Parábola do Elefante

As versões mais antigas da parábola do elefante são encontradas nos textos budistas, hindus e jainistas, conforme discutem os limites da percepção e a importância do contexto completo. A parábola tem várias variações indianas, mas geralmente é a seguinte:

Um grupo de pessoas ouviu dizer que um animal estranho, chamado elefante, havia sido trazido para a cidade, mas nenhum deles estava ciente de sua configuração e forma. Por curiosidade, eles disseram: “Precisamos inspecionar e conhecê-lo pelo toque, do qual somos capazes”. Porém a pessoa que trouxe o elefante só iria expor o animal durante a luz do dia, e naquela noite o mesmo ficaria em um quarto fechado e escuro.

Um grupo de pessoas ficou muito curioso e não queria aguardar até o dia amanhecer. Então, eles o procuraram e, quando o encontraram, tentaram tateá-lo. No caso da primeira pessoa, cuja mão pousou na tromba, disse: “Este ser é como uma cobra grossa”. Para outro cuja mão chegou à orelha, parecia uma espécie de leque. Quanto a outra pessoa, cuja mão estava sobre a perna, disse, o elefante é um pilar como um tronco de árvore. O cego que colocou a mão de lado disse que o elefante “é uma parede”. Outro que sentiu o rabo, descreveu-o como uma corda. O último sentiu sua presa, afirmando que o elefante é aquilo que é duro, liso, como uma lança.

Amplamente difundida na cultura oriental, a moral da parábola é que humanos têm uma tendência a pretender verdade absoluta com base em suas experiências limitadas e subjetivas, ao mesmo tempo que ignoram as experiências subjetivas limitadas de outras pessoas, que podem ser igualmente verdadeiras.

Um poeta persa ao se deparar com esta história disse: “ Lamentável que ninguém pensou em trazer uma vela.”

Quantas vezes tateamos a realidade e dizemos o que é.

A vela aqui entra como um recurso da consciência e a consciência como recurso.

A “vela”, A LUZ DE REIKI, nos amplia a PERCEPÇÃO “VIVA” do mar infinito das energias universais, e nos reconecta com a existência da nossa Fonte Criadora, nos CONSCIENTIZANDO do quanto somos parte integrante do TODO, nos ajudando sentir a ALEGRIA de sermos UNIDOS AOS COSMOS e AO PLANETA de maneira inequívoca e indissolúvel… O encontro com nosso centro do ser, com nossa origem cósmica nos traz a REPOUSANTE SENSAÇÃO de NUNCA ESTARMOS SÓS. De que sempre estamos acompanhados pela energia fundamental do Universo, que é protetora, amorosa, e acolhedora. Senti-la intensamente nos transforma automaticamente em TRANSMISSORES/TRANSMISSORAS, “semeadores” de Harmonia para todos os Seres e entorno.

Sejamos um ponto de Luz dentro da Geometria Sagrada Planetária: Uma chama que contagia, e acende mais a “Flor da Vida” !